Com_traste

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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Marginal

Não tinha regras
Nem mapa astral
Mas seguias-se pelas estrelas
E a lua cheia era a sua morada
Olhava a mão do destino e não entendi o que lhe estaria guardado
Então...ousou agir apenas pelo sentir
E nessa mão cheia de sensações
Quebrou corações
Chorou de amor
Quis tanto viver em liberdade que se prendia a cada um que lhe dizia amor
E no fim das contas...nunca encontrou aquilo para que se sabia destinada
Amaldiçoou Deuses
Negou a humanidade
Virou fera
E de presa a predador
Esperou a evolução da sua espécie
Que sabia extinta
Quiça haja vida em Marte e nela...humanidade que se cansou de esperar
Sorria
Nunca se iria encontrar..a não ser que...
Aceitasse morrer assim
E reencarnasse novamente nela
Mas na hora em que se dava o fim
Foi decretada a inconstitucionalidade da reencarnação
E ...Fim!!!

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